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Registros recuperados : 5 | |
1. | | LIMA, A. R. C.; FERNANDES, M. H. M. R.; TEIXEIRA, I. A. M. A.; FRIGHETTO, R. T. S.; BOMPADRE, T. F. V.; BIAGIOLI, B.; MEISTER, N. C.; RESENDE, K. T. de. Effects of feed restriction and forage: concentrate ratio on digestibility, methane emission, and energy utilization by goats. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 45, n. 12, p. 781-787, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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2. | | FERNANDES, M. H. M. R.; SUSIN, I.; PIRES, A. V.; FERNANDES JÚNIOR, J. S.; FERNANDES, J. J. R. Metabolismo ruminal e digestibilidade de dietas com alta proporção de concentrado e diferentes teores protéicos para ovinos. ARS Veterinária, Jaboticabal, v. 21, n. 1, p. 77-85, 2005. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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3. | | LIMA, A. R. C.; RESENDE, K. T.; TEIXEIRA, I. A. M. A.; BOMPADRE, T. F. V.; FRIGHETTO, R. T. S.; FERNANDES, M. H. M. R. Methane emission and digestibility of goats subjected to feed restriction. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON ENERGY AND PROTEIN METABOLISM AND NUTRITION, 4., 2013, Sacramento. [Proceedings...] Wageningen: Wageningen Academic, 2013. p. 119-120. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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4. | | LIMA, A. R. C.; RESENDE, K. T.; TEIXEIRA, I. A. M. A.; FERNANDES, M. H. M. R.; FRIGHETTO, R. T. S.; DIAS E SILVA, N. C.; BOMPADRE, T. F. V.; RIVERA, A. R.; JUNIOR, C. S. R. Methane production of goats during feed restriction and refeeding. Advances in animal biosciences, v. 4, n. 2, p. 523, 2013. Edição dos Proceedings of the 5th Greenhouse Gases and Animal Agriculture Conference, 2013 June, Dublin. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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5. | | LIMA, A. C. V.; RESENDE, K. T.; TEIXEIRA, I. A. M. A.; FERNANDES, M. H. M. R.; FRIGHETTO, R. T. S.; BONFÁ, H. C.; JUNIOR, C. S. R.; DIAS E SILVA, N. C. Methane production of goats fed different forage: concentrate ratio. In: ANNUAL MEETING BRAZILIAN SOCIETY OF ANIMAL SCIENCE, 50., 2013, Campinas. The integration of Knowledge in animal production: abstracts. Campinas: SBZ, 2013. 1 CD ROM. Ref. P2-A2.87. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
11/02/2003 |
Data da última atualização: |
16/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ANDRADE, A. G. de; COSTA, G. S.; FARIA, S. M. de. |
Afiliação: |
ALUISIO GRANATO DE ANDRADE, CNPS; G. S. COSTA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE; SERGIO MIANA DE FARIA, CNPAB. |
Título: |
Deposição e decomposição da serapilheira em provoamentos de Mimosa caesalpiniifolia, Acacia mangium e Acacia holosericea com quatro anos de idade em Planossolo. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 24, n. 4, p. 777-785, dez. 2000. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832000000400010 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Algumas espécies de leguminosas arbóreas, associadas a bactérias fixadoras de nitrogênio e a fungos micorrízicos, têm apresentado bom desenvolvimento em solos degradados. Visando avaliar a influência dessas espécies na recuperação da fertilidade do solo, mediu-se a quantidade de matéria seca e nutrientes no material formador da serapilheira, durante o ano de 1995, e na serapilheira acumulada na superfície do solo, em 1995 e 1996, e estimou-se sua velocidade de decomposição. Estudaram-se povoamentos homogêneos deMimosa caesalpiniifolia (sabiá), Acacia mangium e Acacia holosericea, em espaçamento de 4 m 2/planta, em Planossolo, no campo experimental da Embrapa Agrobiologia, município de Seropédica (RJ) (22°49' S e 43°38' W, com altitude variando entre 18 e 33 m). A deposição média anual de material formador da serapilheira foi de 10 Mg ha -1 , para o sabiá, e de 9 Mg ha-1 , para asAcacias. Em média, as folhas corresponderam a 64% do material formador da serapilheira produzido pelo sabiá e pela Acacia holosericea e 70% para Acacia mangium . A parte mais rica em nutrientes do material formador da serapilheira foram as estruturas reprodutivas. A Acacia mangium foi a espécie de maior capacidade de retranslocação interna de nutrientes, produzindo a serapilheira mais pobre em nutrientes e de menor velocidade de decomposição. A serapilheira produzida pelo sabiá foi a mais rica em nutrientes, com menor tempo de residência. As diferentes velocidades de decomposição da serapilheira dessas espécies podem ser utilizadas como estratégia para complementar necessidades nutricionais de culturas econômicas em sistemas agroflorestais e, ou, para auxiliar na recuperação de solos degradados. MenosAlgumas espécies de leguminosas arbóreas, associadas a bactérias fixadoras de nitrogênio e a fungos micorrízicos, têm apresentado bom desenvolvimento em solos degradados. Visando avaliar a influência dessas espécies na recuperação da fertilidade do solo, mediu-se a quantidade de matéria seca e nutrientes no material formador da serapilheira, durante o ano de 1995, e na serapilheira acumulada na superfície do solo, em 1995 e 1996, e estimou-se sua velocidade de decomposição. Estudaram-se povoamentos homogêneos deMimosa caesalpiniifolia (sabiá), Acacia mangium e Acacia holosericea, em espaçamento de 4 m 2/planta, em Planossolo, no campo experimental da Embrapa Agrobiologia, município de Seropédica (RJ) (22°49' S e 43°38' W, com altitude variando entre 18 e 33 m). A deposição média anual de material formador da serapilheira foi de 10 Mg ha -1 , para o sabiá, e de 9 Mg ha-1 , para asAcacias. Em média, as folhas corresponderam a 64% do material formador da serapilheira produzido pelo sabiá e pela Acacia holosericea e 70% para Acacia mangium . A parte mais rica em nutrientes do material formador da serapilheira foram as estruturas reprodutivas. A Acacia mangium foi a espécie de maior capacidade de retranslocação interna de nutrientes, produzindo a serapilheira mais pobre em nutrientes e de menor velocidade de decomposição. A serapilheira produzida pelo sabiá foi a mais rica em nutrientes, com menor tempo de residência. As diferentes velocidades de decomposição da serapilheira dess... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Leguminosas arbóreas; Recuperação de solos degradados. |
Thesagro: |
Deterioração do Solo; Recuperação do Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201713/1/deposicao-e-decomposicao-da-serapilheira-2000.pdf
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Marc: |
LEADER 02524naa a2200205 a 4500 001 1330003 005 2023-08-16 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832000000400010$2DOI 100 1 $aANDRADE, A. G. de 245 $aDeposição e decomposição da serapilheira em provoamentos de Mimosa caesalpiniifolia, Acacia mangium e Acacia holosericea com quatro anos de idade em Planossolo.$h[electronic resource] 260 $c2000 520 $aAlgumas espécies de leguminosas arbóreas, associadas a bactérias fixadoras de nitrogênio e a fungos micorrízicos, têm apresentado bom desenvolvimento em solos degradados. Visando avaliar a influência dessas espécies na recuperação da fertilidade do solo, mediu-se a quantidade de matéria seca e nutrientes no material formador da serapilheira, durante o ano de 1995, e na serapilheira acumulada na superfície do solo, em 1995 e 1996, e estimou-se sua velocidade de decomposição. Estudaram-se povoamentos homogêneos deMimosa caesalpiniifolia (sabiá), Acacia mangium e Acacia holosericea, em espaçamento de 4 m 2/planta, em Planossolo, no campo experimental da Embrapa Agrobiologia, município de Seropédica (RJ) (22°49' S e 43°38' W, com altitude variando entre 18 e 33 m). A deposição média anual de material formador da serapilheira foi de 10 Mg ha -1 , para o sabiá, e de 9 Mg ha-1 , para asAcacias. Em média, as folhas corresponderam a 64% do material formador da serapilheira produzido pelo sabiá e pela Acacia holosericea e 70% para Acacia mangium . A parte mais rica em nutrientes do material formador da serapilheira foram as estruturas reprodutivas. A Acacia mangium foi a espécie de maior capacidade de retranslocação interna de nutrientes, produzindo a serapilheira mais pobre em nutrientes e de menor velocidade de decomposição. A serapilheira produzida pelo sabiá foi a mais rica em nutrientes, com menor tempo de residência. As diferentes velocidades de decomposição da serapilheira dessas espécies podem ser utilizadas como estratégia para complementar necessidades nutricionais de culturas econômicas em sistemas agroflorestais e, ou, para auxiliar na recuperação de solos degradados. 650 $aDeterioração do Solo 650 $aRecuperação do Solo 653 $aLeguminosas arbóreas 653 $aRecuperação de solos degradados 700 1 $aCOSTA, G. S. 700 1 $aFARIA, S. M. de 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 24, n. 4, p. 777-785, dez. 2000.
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